
Avaliação Autonômica
Teste de Função Autonômica Cardiovascular
Biópsia de pele (estudo de fibras finas)
Os testes de função autonômica identificam a resposta de um órgao ou sistema com funções vitais após modificações no ambiente interno ou externo.
Investigação laboratorial
O consenso de especialistas recomenda uma combinação de testes com utilidade comprovada na prática clínica e executados em condições técnicas pré-estabelecida. A série de métodos identifica a presença, gravidade e distribuição das alterações das funções simpática e parassimpática. Os estudos devem ser interpretados por médico com treinamento autonômico.
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Sintomas de intolerância ortostática
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Suspeita de falência autonômica generalizada
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Determinar origem benigna ou não da disfunção autonômica (ex. síncope – reflexa vs. hipotensão ortostática neurogênica).
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Investigar acometimento dos nervos (neuropatia): fibras nervosas autonômicas (neuropatia autonômica); fibras nervosas presentes nas camadas da mais externas da pele (intraepidérmicas) e inervação de glândulas que produzem suor (neuropatia distal de fibras finas); neuropatia autonômica restrita a um sistema específico (ex. sudorese, atraso no esvaziamento do estômago (gastroparesia) ou perda involuntária da urina na uretra (incontinência urinária).
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Avaliar curso do distúrbio autonômico e resposta a terapia.


Teste de Função Autonômica Cardiovascular
Método não invasivo que registra: quantidade de batimentos do coração por minuto (frequência cardíaca); força que o sangue exerce sobre a parede das artérias (pressão arterial); respiração (ventilação); fluxo do sangue para as artérias do cérebro (fluxo sanguíneo cerebral).
Vantagens:
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Sensor fixo na cabeça para estudar a regulação do fluxo sanguíneo cerebral através dos ossos do crânio (Doppler transcraniano).
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Não administra medicações para aumentar a reprodução de sintomas de intolerância ortostática (sensibilização farmacológica).
Biópsia de Pele
(estudo de fibras finas)
Procedimento diagnóstico semelhante ao punch dermatológico. É referência no diagnóstico do acometimento de fibras nervosas de pequeno diâmetro (neuropatia distal de pequenas fibras ou fibras finas). Avalia as fibras nervosas das camadas superficiais da pele (epiderme e derme) e glândulas sudoríparas.

